Mariko Nakahira

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Envolvida com a música desde criança (aos 3 anos já cantava), Mariko Nakahira começou a carreira profissional em 1975, graças à conquista de dois importantes títulos reconhecendo seu talento musical. Envolvida com a música desde criança (aos 3 anos já cantava), Mariko Nakahira começou a carreira profissional em 1975, graças à conquista de dois importantes títulos reconhecendo seu talento musical.
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O primeiro foi em 1972, ao conquistar o prêmio de melhor cantora no programa “Nasce uma Estrela”. No ano seguinte, ficou invicta por 10 semanas seguidas, consagrando-se como a campeã mais jovem do 33º. Campeonato Nacional da Música Japonesa (Zen Nihon Kayo Senshuken). O primeiro foi em 1972, ao conquistar o prêmio de melhor cantora no programa “Nasce uma Estrela”. No ano seguinte, ficou invicta por 10 semanas seguidas, consagrando-se como a campeã mais jovem do 33º. Campeonato Nacional da Música Japonesa (Zen Nihon Kayo Senshuken).
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Em 1975, lançou-se na carreira artística como “Mariko Naka”, através da Hori Production & Disco Polidoro, com a música “Dakara Ame ga” (Por isso gosto da chuva). Em 1978, em dueto com Komei Sone, gravou a música “Oásis de nós dois”. Depois, “Koi no Machi” (Kobe, a cidade do amor), e “Futari Bochi” (A sós, nós dois). Em 1975, lançou-se na carreira artística como “Mariko Naka”, através da Hori Production & Disco Polidoro, com a música “Dakara Ame ga” (Por isso gosto da chuva). Em 1978, em dueto com Komei Sone, gravou a música “Oásis de nós dois”. Depois, “Koi no Machi” (Kobe, a cidade do amor), e “Futari Bochi” (A sós, nós dois).
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Durante um tempo esteve afastada das atividades musicais devido aos problemas de saúde, ocasião em que trabalhou no ramo de publicidade. Durante um tempo esteve afastada das atividades musicais devido aos problemas de saúde, ocasião em que trabalhou no ramo de publicidade.
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Há cerca de 10 anos, voltou a atuar como cantora, dedicando-se também à área de produção de shows. Tem participado de diversos concertos pela televisão e lançado CD’s como “Mariko 40 Age Concert”, “Ai no Uta” (Canção do Amor), “Née” (Meu Bem) e outros. Ela também montou uma escola de karaokê. Há cerca de 10 anos, voltou a atuar como cantora, dedicando-se também à área de produção de shows. Tem participado de diversos concertos pela televisão e lançado CD’s como “Mariko 40 Age Concert”, “Ai no Uta” (Canção do Amor), “Née” (Meu Bem) e outros. Ela também montou uma escola de karaokê.
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Mariko Nakahira, uma das poucas cantoras japonesas poliglotas (canta em inglês, italiano, francês, castelhano e português), em suas apresentações estará interpretando um repertório bastante amplo. Podemos destacar as músicas “Garota de Ipanema”, “Mas que nada”, “Abraça-me” entre as músicas brasileiras interpretadas pela cantora e em especial a versão japonesa de “Lua Branca”. Mariko Nakahira, uma das poucas cantoras japonesas poliglotas (canta em inglês, italiano, francês, castelhano e português), em suas apresentações estará interpretando um repertório bastante amplo. Podemos destacar as músicas “Garota de Ipanema”, “Mas que nada”, “Abraça-me” entre as músicas brasileiras interpretadas pela cantora e em especial a versão japonesa de “Lua Branca”.
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“Vir ao Brasil foi como receber novas forças para cantar”, afirma Mariko Nakahira sobre a sua primeira turnê brasileira em 2005, ocasião em que esteve acompanhada do pianista Eiji Sassa (famoso arranjador das músicas de Missora Hibari), seu importante orientador. “A música não tem pátria nem fronteira, ela fala do coração para o coração. Cada palavra que canto sai do fundo do meu coração e eu a entrego ao público”, ressalta. “Vir ao Brasil foi como receber novas forças para cantar”, afirma Mariko Nakahira sobre a sua primeira turnê brasileira em 2005, ocasião em que esteve acompanhada do pianista Eiji Sassa (famoso arranjador das músicas de Missora Hibari), seu importante orientador. “A música não tem pátria nem fronteira, ela fala do coração para o coração. Cada palavra que canto sai do fundo do meu coração e eu a entrego ao público”, ressalta.
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 +*[http://www.donamari.jp Mariko Nakahira - site japonês]
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[[Categoria:Personalidades]] [[Categoria:Personalidades]]

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[editar] A carreira de Mariko Nakahira

Envolvida com a música desde criança (aos 3 anos já cantava), Mariko Nakahira começou a carreira profissional em 1975, graças à conquista de dois importantes títulos reconhecendo seu talento musical.











O primeiro foi em 1972, ao conquistar o prêmio de melhor cantora no programa “Nasce uma Estrela”. No ano seguinte, ficou invicta por 10 semanas seguidas, consagrando-se como a campeã mais jovem do 33º. Campeonato Nacional da Música Japonesa (Zen Nihon Kayo Senshuken).





Em 1975, lançou-se na carreira artística como “Mariko Naka”, através da Hori Production & Disco Polidoro, com a música “Dakara Ame ga” (Por isso gosto da chuva). Em 1978, em dueto com Komei Sone, gravou a música “Oásis de nós dois”. Depois, “Koi no Machi” (Kobe, a cidade do amor), e “Futari Bochi” (A sós, nós dois).





Durante um tempo esteve afastada das atividades musicais devido aos problemas de saúde, ocasião em que trabalhou no ramo de publicidade.

Há cerca de 10 anos, voltou a atuar como cantora, dedicando-se também à área de produção de shows. Tem participado de diversos concertos pela televisão e lançado CD’s como “Mariko 40 Age Concert”, “Ai no Uta” (Canção do Amor), “Née” (Meu Bem) e outros. Ela também montou uma escola de karaokê.



Mariko Nakahira, uma das poucas cantoras japonesas poliglotas (canta em inglês, italiano, francês, castelhano e português), em suas apresentações estará interpretando um repertório bastante amplo. Podemos destacar as músicas “Garota de Ipanema”, “Mas que nada”, “Abraça-me” entre as músicas brasileiras interpretadas pela cantora e em especial a versão japonesa de “Lua Branca”.








“Vir ao Brasil foi como receber novas forças para cantar”, afirma Mariko Nakahira sobre a sua primeira turnê brasileira em 2005, ocasião em que esteve acompanhada do pianista Eiji Sassa (famoso arranjador das músicas de Missora Hibari), seu importante orientador. “A música não tem pátria nem fronteira, ela fala do coração para o coração. Cada palavra que canto sai do fundo do meu coração e eu a entrego ao público”, ressalta.


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