Akio Ogawa

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Filho de Masao Ogawa e Suiko Ogawa Filho de Masao Ogawa e Suiko Ogawa

Revisão de 15:22, 5 Dezembro 2007

Filho de Masao Ogawa e Suiko Ogawa

Nascido em 08/11/1942, em São Paulo - São Paulo

Tive uma irmã - Felicia Megumi Ogawa - nascida em 21/05/45 e falecida em 05/06/97

Cursei do primário ao cientítico na Escola Estadual Fenão Dias Paes no período de 51/61

Cursei Faculdade de Economia e Administração - Universidade de São Paulo de 63/66

Fui Instrutor de Ensino na Faculdade de Economia e Administração de 64/73

Trabalhei como consultor econômico, como corretor de ações e sou empresário do ramo de empreendimentos imobiliários.

Fui Tesoureiro do Centro Acadêmico Visconde de Cairu, Tesoureiro geral da Ordem dos Economistas, Diretor de Comunicação - 2003/2005, Vice Presidente - 2005/2007 e Conselheiro Deliberativo - 2007/2009 da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social - Bunkyo.

Até iniciar o curso primário pràticamente falava mais japones do que o portugues. tanto que a professora chamou a minha mãe para recomendar que não se falasse mais japones em casa, para que não atrapalhasse o aprendizado do portugues.

Minha mãe foi radical e disse que reconhecia e respeitava tudo o que a professora fizesse ou ensinasse na escola, mas na casa dela quem iria ditar as regras seria ela mesma.

A mesma professora que deu aula para mim do 1º ao 4º ano, ao aproximar o fim do curso ela disse que queria conhecer a casa da minha mãe e assim ela veio no Jardim Peri Peri, onde eu morava na época, e elogiou a minha mãe por ter ido contra a opinião dela, porque eu tinha assimilado bem o portugues, assim a Dona Guiomar aprendeu que uma criança falar mais de uma língua em nada atrapalha no aprendizado de uma na outra.

Formado em economia fui trabalhar fora da Comunidade Nikkey, embora gravitasse por perto principalmente com os artistas plásticos e assim permaneci até que virei diretor do Bunkyo.

Embora vivesse fora da Comunidade Nikkey sempre agradeci aos meus pais,, enquanto vivos, de terem me gerado aqui no Brasil, pois eu era muito feliz por ter nascido brasileiro, mas tinha muito orgulho da minha origem japonesa.

Ao trabalhar com afinco e seriedade no Bunkyo, percebi que eu era um legítimo Nikkey, e que a Comunidade Nikkey tem muita força, só não percebemos melhor porque falta Comunicação e Divulgação interna e externa das nossas ações e entidades, e por isso estou empenhado no projeto de montar com a Comunidade uma Rede Virtual no Real de Comunicação e Pesquisa focado na nossa interação e integração.

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